
Hoje em mais um espetáculo feito pela torcida, foram mais de 71 mil súditos aguardando o retorno do nosso Imperador. Alguns se gabam em colocar 70 mil torcedores em semi-final de campeonatos, já a torcida Rubro-Negra está habituada a lotar o Maraca, afinal, são mais de 3 anos com média de 40 mil torcedores por jogo. E depois dizem que somos torcedores pardais. Alguns não querem reconhecer a nossa paixão incondicional.
Parecia o Coliseu mesmo. A torcida como súditos apoiando seus gladiadores o tempo inteiro. Dentro do campo, o próprio Imperador entrou no campo de batalha e lutou junto com seus gladiadores. 1x0 com gol contra, os súditos já comemoravam a baixa dos adversários. Mas aí no 2º tempo, na segunda parte da guerra, o Imperador assumiu a responsabilidade e deu o golpe final no adversário. 2x0 e festa completa nas arquibancadas do Maracanã, ou devo dizer Coliseu.
"Não há dinheiro no mundo que pague isso aqui". E não paga mesmo Adriano. "Eu só quero é ser feliz e andar tranquilamente na favela onde eu nasci. E poder me orgulhar e ter a consciência que o Flamengo é meu lugar". "OOhh, Imperador voltou..." Ih fu..., Imperador apareceu, oi". Foi um show em repertório e com certeza uma grande atuação do nosso Imperador. Os adversários podem tremer, pois se com 100kg, o cara está correndo daquele jeito, imaginem quando ele estiver em forma.
"Favela, favela, favela, festa na favela". Já tem algum tempo que a torcida canta essa música ao conquistar um título, um ao fazer um gol. Tristeza dos adversários, que não conseguem achar uma forma de nos atingir. Antes tentaram nos chamando de urubus, mas tiveram que parar, pois o urubu acabou virando símbolo do clube. Agora os gritos de favelados não fazem mais sentido, aliás nunca fez. Pois, o Flamenguista não se ofende nem um pouco com estes gritos. Pelo contrário temos orgulho de não termos discriminações. Aqui todos são bem vindos, seja rico ou pobre, do morro ou do asfalto. Por isso somos essa potência nas arquibancadas e um fenômeno social.
Adriano deu uma lição de moral em todos. Podem dizer que o cara é drogado, bandido, o que for, mas ninguém tem provas disso. Aliás, é triste o cara ouvir comentários maldosos simplesmente por gostar de morar e ficar em local humilde. Parece que a sociedade criou uma tendência de que quem tem dinheiro só pode morar na Zona Sul, ou na Barra (reduto dos ex-pobres). O cara não pode mais morar onde gosta, onde se sente bem. O Adriano está de parabéns pela sua demonstração de humildade, ao contrário de alguns jogadores, principalmente nosso recente desafeto, que em seu casamento, no castelo francês, deixou de fora amigos e até mesmo membros da família. Mas isso não tem problema, o estranho é o cara valorizar sua origens e não abandonar os amigos.
O que nós temos prova é que ele demonstrou mais uma vez que o dinheiro pode ajudar, mas não traz felicidade, o que traz a felicidade é estar próximo da família, amigos e principalmente, ser ídolo do Mengão! Vida longa ao Imperador do Mengão, e porque não dizer: o Imperador da Favela!
SRN

Inspirada no livro "Cyborg", de Martin Caldin, inicialmente foi feito um "filme-piloto", como de praxe em todas as séries, visando testar a aceitação do público a estória. O detalhe é que no filme, havia um desenvolvimento de uma trama mais série e policial que na tevê teve o tom mudado, chegando mais próximos dos heróis de HQs e trazendo mais comicidade ao roteiro. 










Esse seriado data de um período em que a curiosidade humana ainda se voltava para o espaço e no rol das teorias conspiratórias, dizem que a Nasa foi contra a exploração do tema "universo do fundo do mar", simplesmente (e até hoje sabemos disso!) porque não possue de recursos e tecnologias suficientes para estudar esse rico mundo que está abaixo dos oceanos e que, creio eu, Leandro Carvalho, pode nos reservar surpresas muito maiores do que as que temos na "conquista do espaço". Por hoje é só, aguardo os comentários de vocês e as sugestões para os próximos temas e seriados, ok? Beijos do âncora.











Em 1979, o produtor John Hammond organizou uma nova doação para tornar o acervo mais moderno. "Eles sentiram que precisavam tratar de lacunas que podiam ter sobrado da primeira vez", diz Bob Blumenthal, crítico que foi incumbido de adicionar 200 discos de rock ao acervo. Enfim, em 1981, os LPs - cada um deles dentro de capa com o selo presidencial - foram presenteados ao então presidente 








Uma espécie de luta bíblica de "David x Golias", onde os gigantes estariam tecnológicamente atrasados em quase 50 anos em relação aos conhecimentos dos pequeninos. A crítica política ao totalitarismo é perfeita e nesse contexto, a polícia política dos grandalhões remete aos sistemas vigentes em alguns países da epóca e a lembrança é que parte desse período a crise maior entre o governo americano e URSS, Cuba e os militares no Brasil. 










Mas na disputa de penaltis, Bruno, o melhor do Brasil garantiu mais uma vez. Festa da maioria e mais um tri para o clube da Gávea. No final, justiça feita, mais um tri vice (está virando sacanagem), festa do capitão que se aposenta em grande estilo. Os tricolores devem estar mais tristes do que os botafoguenses, pois um clube que tem apenas um brasileiro, nenhuma libertadores, achava que tinha alguma vantagem sobre nós por causa de uns poucos Cariocas a mais. Hoje acabou a única carta na manga deles, a HEGEMONIA É NOSSA!!! Felizes, só mesmo os vascaínos que perderam temporariamente o título de tri vice.