domingo, 31 de agosto de 2008
Folclore no ceú - o capitão
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
O galã na colina!

Crédito: Leandro Marins/site oficial do VascoA outra novidade fica por conta da presença ilustre do vascaíno Rodrigo Santoro, ator global e de Hollywood. O galã brasileiro, vascaíno confesso e apaixonado pelo clube da cruz de malta, deu o ar de sua graça pela colina e aproveitou para falar de sua paixão pelo Vasco da Gama: "Carrego essa cruz no peito (apontando para a Cruz de malta) desde pequeno. Sempre fui aos jogos, sou muito fã do Dinamite, do Romário e do Edmundo, mas tenho uma admiração e um carinho imenso pelo Carlos Germano. Uma figura muito humana, uma pessoa calma e ponderada que foi um dos ícones de nossa maior conquista, a Libertadores de 1998. Gravar aqui no Vasco é um sonho para mim. Visto essa camisa com amor."
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
A dura vida de um repórter!
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Bendita seja a Garota de Ipanema!

Futebol - Folclore no Ceú

E lá se vai mais um pra seleção de Papai do Ceú. Vai se juntar a Garrincha, Almir Pernambuquinho, Jorge Mendonça, Orlando Lelé e tantos outros craques que fizeram sucesso não só em campo, mas fora dele. Seja pela vida distinta ou pelas polêmicas declarações. Ontem, foi pro andar de cima, Moisés, ex-zagueiro de Flamengo, Botafogo, Vasco, Corintians, Fluminense, Portuguesa e Bangu. Aos 59 anos, o xerife, como era chamado, sofria de câncer no pulmão. Tabagista e boêmio convicto, ele desafiava técnicos e atletas desfilando seus cigarros após os treinos. E não negava que bebia a sua cervejinha após os jogos. Amante do carnaval, fundou o tradicional "Bloco das Piranhas", no RJ. Técnico de sucesso em muitos clubes cariocas, ele chegou a levar o Bangu ao vice campeonato brasileiro de 1985. Enquanto jogava, ele dizia:"Zagueiro que se preza, não ganha o prêmio Belfort Duarte". E ele fez fama como zagueiro que se impunha não só pela classe e técnica, mas principalmente pelo vigor fisíco e chutões. Chegou a seleção brasileira, pelas maõs de Zagallo, em 1973. Foi campeão brasileiro em 1974 pelo Vasco e titular na campanha histórica do Corinthians, campeão em 1977, depois de longa fila de espera. Muitos atacantes temiam o enfrentar, como disse Dé, o aranha: " Se ele jogava pelo lado direito de sua defesa, eu ficava do outro lado. Se ele vinha pra cima de mim, eu já pulava e simulava falta. O juiz sempre ia na onda e dava cartão para ele." Que Deus o tenha. ele que se dizia o "Richard Gere tupiniquim" irá agora treinar o time lá de cima. Aqui fica a nossa singela homenagem a um personagem de um futebol, de um tempo, que não volta mais. Quando se tinha paixão pelo clube em que se jogava, quando jogador não era mercadoria na mão de empresário e suava para ganhar o bicho da vitória do seu clube, não para se vender para o exterior. Um futebol nostálgico e romântico, que infelizmente não se vê mais. Um futebol de raça e valentia por amor a camisa e não ao dinheiro.terça-feira, 26 de agosto de 2008
Túnel do Tempo - Há 10 anos, o bi da América


Parabéns! Vascão pelo 2º titulo das Américas.Eu tenhoduas, vocês não têm!
*A face oculta de um semideus...

segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Bizarrices Olimpícas!
Olimpiadas também é bizarrice. O sueco Aran Abrahamian, insatisfeito com os juízes da luta da semifinal contra o italiano Andrea Minguzzi, após vencer a disputa do bronze jogou sua medalha no chão e foi embora. A imagem rodou o mundo, pois todos querem uma medalha olímpica. Detalhe: seu algoz italiano faturou o ouro.O sueco foi banido para sempre de Olimpíadas.
Já o cubano Angel Valodia Matos fez pior, após ser desclassificado na disputa do bronze na categoria pesado do taekwondo. Ele não teve dúvida: deu um chute na cabeça do juiz, que acabara de eliminá-lo. O juiz saiu sangrando. E o lutador e seu técnico foram banidos de todas as competições internacionais. Faltou espírito esportivo. Fácil falar né?rsOutra ação inusitada ocorreu com o canoísta espanhol David Cal, prata no C1, que vomitou durante a cerimônia de premiação. Mas não foi nenhum protesto: ele passou mal pelo ritmo forte da prova. Vai ver ele sofre de bulimia(essa foi sem graça), ou então comeu cachorro antes da prova.
Os brasileiros além da queda do cavalo na prova de hipismo, sofreram com o sumiço da vara da Fabiana Muher. Ela tem que surtar mesmo, pois ficar sem a vara é grave. Tem gente dizendo que sumiu pela vila brasileira, afinal tinham tricolores por lá,atletas do bambi paulista e famosos ginastas querendo um consolo...rs...Quanta maldade, mas olha só o desepero da menina ao lado!Outra parada: o que foi aquela dublagem da chinesinha na abertura dos jogos?Só porque acharam feia a menina que ia cantar, colocaram uma outra ajeitadinha...esse para mim foi o mico inicial, o mico de ouro e o mico de sempre da tal ditadura da estética. Lamentável! Perguntar antigamente não fofendia, mas hoje em ida...: Não dizem que as chinesinhas são todas iguais? Eis, então o mico de ouro!
domingo, 24 de agosto de 2008
Apito na boca
sábado, 23 de agosto de 2008
PANACEA MUSICALIS - A música escrita no blog do Maldita...

O PRIMEIRO DISCO A GENTE NUNCA ESQUECE
por Ricardo André
Não lembro quantos anos eu tinha. Talvez uns seis, no máximo oito, o que corresponderia ao ano de 1984 ou 1986, por ali... Lembro-me de ter admirado o KISS, que passou pelo Brasil em 83. Aquelas caras pintadas aliadas ao som “diferente” exerceram em mim algum tipo de fascinação.
Bom, estamos então nos idos de 1984 e eu era apenas uma criança que gostava de brincar de playmobil. Um dia entra no quarto um cara dizendo que tinha um presente pra mim. O cara era o então namoradinho da minha irmã: “Ricardão, esse é pra você!”
Parêntese. Como toda criança, eu adorava ganhar presentes. Eu gostava tanto, que pedia pra minha mãe embrulhar os brinquedos antigos em papel de presente e me dar de novo. Várias vezes. Era sempre aquela emoção! Fecha parêntese.
Dessa vez o presente não era um playmobil. Era um disco. Fosse um CD, o episódio não teria o mesmo impacto, ainda mais com aquela enorme capa sangrenta (imagem). “If You Want Blood, You Got It” – AC/DC. Lembro do cheiro peculiar daquele disco. Estaria mentindo se dissesse que o coloquei pra tocar na hora e me apaixonei de imediato pelo som daqueles poderosos riffs de guitarra, mesmo porque eu era proibido de mexer no som - um 3 em 1 da Polyvox – mas a lei foi feita pra ser quebrada. Até então a trilha sonora de minha infância solitária (sem qualquer pieguice – sou temporão, meus irmãos são 11 e 12 anos mais velhos) era composta pelas músicas do Balão Mágico.
É. Um dia, porém, eu peguei a bolacha e botei pra tocar. Antes desse disco, eu nem ligava pro som, ouvia os discos da musa Simony e olhe lá. Depois dele, contudo, passei a fuçar os discos dos meus irmãos em busca daquele som diferente (agora sem as aspas). O critério de seleção era inocente: a capa. E a partir daí eu já não “tinha” mais só os discos do Balão Mágico.
Valendo-me desse critério precário (mas, de certa forma, eficaz em se tratando de rock and roll) topei com "Uns" (é ver a capa e descartar) e uns outros do Caetano Veloso, coletâneas de Nelson Gonçalves, discos de cantoras que iam de Amelinha a Maria Bethania, mas também com coisas de raro apuro, como Camisa de Vênus e Black Sabbath!
Certo. Todos vão concordar que, se o critério de seleção era a capa, impossível não ficar magnetizado pela de Sabbath Bloody Sabbath¹, assim como fiquei quando ganhei de presente aquele disco que mostra Angus de gravatinha perfurado pelo braço da guitarra. Do outro lado, na contracapa², o guitar hero de bruços com o mesmo braço de guitarra fincado em suas costas, deixando ver que o instrumento transpassara seu corpo. Igualmente sinistra é a contracapa³ desse disco do velho Sabbath que a exemplo de "Blood" também dialoga com a capa.
“Sabbath Bloody Sabbath”, quinto disco dos pais do metal, além das já citadas capa e contracapa, além da faixa título traz pérolas como a romântica (só na letra) Sabba Cadabra, que conta com a participação do tecladista Rick Wakeman, do Yes, apesar da faixa não passar nem perto do que se costuma chamar de rock progressivo.
“If You Want Blood, You Got It” – AC/DC, apesar de ter sido o meu primeiro disco, foi o último disco com Bon Scott (me amarro no Brian Johnson, mas o Bon é melhor – perdoado o trocadilho) e reune músicas dos primeiros discos da banda australiana num show gravado em 30 de Abril de 1978, em Glasgow, Escócia. Destaque para The Jack, quando Scott pergunta à platéia: “Any virgins in Glasgow?”, isso é a cara do AC/CD. Enquanto o disco novo não sai – Black Ice tem previsão de lançamento para o dia 20 de Outubro deste ano – ouçamos os clássicos dessa fantástica banda.
O primeiro disco a gente nunca esquece, ainda mais quando ele abre as portas para um mundo novo. Consciente ou não, aquele cara - enxadrista de mão cheia e, se não perverso, no mínimo capcioso - acendeu o pavio e o rock and roll passou a morar lá em casa. Volumes ainda tímidos, pra não esculhambar. Mas algum vizinho pediria pra aumentar...1. http://www.truemetal.org/metalwallpaper/images/sabbathbloodysabbath.jpg
2. http://www.headbanger.us/gallerie_a/bilder/acdc_if_you_want_blood_back.jpg
3. http://www.sabbath.se/Bilder/cd/sabbathbloody_uk_cmtcd028_back_big.jpg
sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Cariocas em ascensão
Lúcio Flávio e Wellington Paulista vibram com o Fogão!
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
A cruz de malta minha paixão
Parabéns pra você - Vasco 110 anos de Glórias
Parabéns pra você que derrubou preconceitos e discriminações, que ajudou a constituir os direitos dos trabalhadores do Brasil. Parabéns pra você que já nasceu grande e inovador, que construiu a sua casa com os esforços de sua gente sem depender da ajuda de ninguém. E diga-se de passagem, que casa linda!!!Parabéns pra você, que mesmo com 110 anos se mantém jovem, moderno, atual e inovador, que se renova a cada dia,ganha mais adeptos para sua casa.E , saiba que seus seguidores são fiéis a ti, pois o sentimento deles não para, e tem amor por infinito dentro do coração: ou como eles gostam de cantar e gritar "De todos os amores, és o mais antigo, você é minha historia, minha vida, meu melhor amigo. Quem não ti conhece pergunta por que te seguir, respondo que carrego a Cruz de Malta no meu peito desde que nasci."E Eu não paro, não paro não, a Cruz de Malta meu coração, Vasco da gama, minha paixão, Vasco da Gama, religião"quarta-feira, 20 de agosto de 2008
VASCO ENTRE OS 15 NO RANKING DA FIFA
"Vasco da Gama entre os 15 no Ranking da FIFA"
Temos que reconhecer e bater palmas!!!
Parabéns aos Vascainos, fazer o que???
Aguenta coração!!!!! Vasco da Gama entre os 15 no Ranking da FIFA dos melhores times do mundo vejam a seguir:
1º. Manchester United (ING)
2º. Chelsea (ING)
3º. Bayern de Munique (ALE)
4º. Rangers (ESC)
5º. Barcelona (ESP)
6º. Roma (ITA)
7º. Liverpool (ING)
8º. Arsenal (ING)
9º. Boca Juniors (ARG)
10º. Internazionale (ITA)
384°. 15 de Novembro de Campo Bom (BRA)
385°. Vasco da Gama (BRA)
386°. 15 de Novembro de Piracicaba (BRA)
Eu não disse!!!!!!!
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Heróis ou Vilões?
Tempo de Esporte - Leandro CarvalhoHeróis ou Vilões?
Numa época marcada pela efemeridade, pela massificação e pelo domínio cada vez mais acentuado de uma ideologia impregnada de conceitos pré-estabelecidos, dentro de uma Indústria Cultural totalmente alienante, nos vemos diante de alguns disparates.
Seriam os nossos atletas, heróis por conseguirem obter resultados expressivos ou simplesmente vilões por não lograrem êxito ou mesmo não conseguirem se manter “top de linha” por muito tempo.
Muitos casos vêm a nossa mente, exemplos como os de Gustavo Kuerten, que num país totalmente sem tradição em seu esporte, o tênis, chegou a ser o número um e depois de uma série de contusões e depois amargou um período extenso de “maus resultados”. Cabe aqui a pergunta: E antes dele, o que eram “bons resultados?” Talvez uma ou outra participação de um tenista num grand slam, ou um brilhareco isolado aqui e ali.
A imprensa não perdoa. Será que aos milhões de leitores passa ao menos uma vez na cabeça, o esforço e dedicação deste esportista na busca do êxito? As horas longe da família, amigos, os sacrifícios físicos?
Muitos diriam que vale pena o sacríficio pelos dólares, milhares por sinal, mas alguém em sã consciência arriscaria assim como ele?Qual a garantia que ele tinha ,no começo, de que seria bem sucedido na carreira? Quantos e quantos não alcançam o sucesso e ficam no meio do caminho?
È por isso que atualmente há de se questionar e muito o papel da imprensa esportiva neste país. Somos um povo carente de vitórias, com dificuldades econômicas e sociais infindas e longe de serem sanadas e quando surgem fenômenos com Kuerten, Dayane dos Santos, os irmãos Hipólito, Jade Barbosa, Fabiana Muhrer,Thiago Pereira,os meninos e meninas do voleibol , Maurren Maggi e tantos outros, devemos exaltá-los, e muito. São raras exceções num país ainda sem identidade esportiva, ainda sem rumo e extremamente desigual. E anossa imprensa, a caça de manchetes e vendas, por muitas vezes execra e sufoca nossos atletas. Age com o momento. Porque não ficaram atrás do Hipólito durante o campeonato brasileiro de ginástica, quando muitos orgãos de imprensa e coleguinhas mal citaram os eventos? Por que não tem apelo´, é claro! Mas, quando "querem" cria-se o tal do apelo. Deixa algum deles se envolver em algum acidente ou em noitadas. È o famoso "fait-divers". Na tradução literal do Francês: fatos diversos. No jargão jornalístico, puro sensacionalismo. Pra mim beira a hipocrisia que cerca a nossa sociedade tão ávida por acontecimentos e novidades, mesmo que sejam a desgraça dos outros. Que coisa feia! Porque não ajudam e fazem campanhas para angariar incentivos fiscais de empresas particulares ou verbas governamentais para o esporte? Porque não há intyeresse, apresso-me a responder!
A lei Agnelo-Piva, que destina 2% da renda da loteria esportiva às confederações olímpicas, ainda é muito pouco. Quem são os presidentes das entidades?Como eles são eleitos?E mais, já que é o nosso dinheiro apostado que se destina aos mesmos, como eles aplicam essas verbas?Outra lei, essa de responsabilidade fiscal, deveria ser imposta as federações para mostrarem para onde essas verbas são destinadas, ou melhor, se os atletas estão realmente sendo beneficiados.
O que nos deixa estarrecidos, é que das 26 confederações beneficiadas, 13 sequer repassam um mísero real aos atletas!E olha que recebem entre R$350mil e R$1,4 milhão por ano.
Nos jogos pan-americanos, realizados recentemente, algumas entidades mostraram competência, como a de Ginástica. O investimento num centro de treinamentos em Curitiba e a verba destinada aos atletas foram fundamentais para o Brasil atingir pódios antes impensáveis.E o reflexo se estende até os expressivos resultados nos mundiais da categoria,onde em várias etapas nossos atletas se destacaram. E mais, colocaram o seu nome como Dayane dos Santos ao lado das grandes, como Nádia Comanecci, ao inscrever nos livros de Ginástica um novo elemento-batizado com seu sobrenome-composto de uma meia volta duplo mortal para frente carpado. Assim como Diego Hipólito no masculino também o fez.
Fica a pergunta: Será que eles iriam atingir esse estágio sem investimento governamental? Na contramão, o taekwondo nada destinou aos atletas e o seu resultado mostrou-se pífio. Diversos casos poderiam ser aqui enunciados, tanto positivos quanto negativos, mas a essência que fica é a de que em sua grande maioria, os atletas serão sempre heróis em um país como um nosso, carente de grandes valores e investimentos de base no esporte. Só uma lei Zico, Pelé ou Piva não basta. E a grande lição que podemos tirar do primeiro resultado pós - pan é a de que há uma necessidade de reavaliação do uso das verbas com uma maior fiscalização de seu destino, sob pena de vermos “dirigentes” diversos desfilando por aí, com casa em Angra, seguranças diversos, carros importados e curtindo a vida “numa boa”, às nossas custas.
As olimpíadas refletem em seu resultado o espelho do mundo. Países de economia “top” lideram o quadro das medalhas. Temos de ousar, ter uma política de investimento maciço em esportes. Tirar a criança das ruas socializando-a através da educação inclusiva no esporte. Usar os padrões do leste europeu como base. Fomentar a prática desportiva na escola. Educação Física é tratada com desdém pelo nosso educadores, que depois vem falar hipocritamente dos resultados de nossos atletas. Chega da era do “paitrocínio”. Cielo levou ouro porque foi para o exterior se desenvolver, ás custas dos pais. Temos problemas muito maiores do que esses para resolver em nosso país. Mas, num lugar propício a prática esportiva, como o Brasil. Cuja condição climática favorece e muito, o desenvolvimento físico e esportivo para a prática de esportes. E onde os políticos derramam rios de dinheiro em negociatas não custa a nós, enquanto imprensa bradar de seu cantinho, do alto de nossas poucas linhas, por maiores investimentos em nossos atletas. Não nesses que já estão por aí, na base do sacrifício. Mas, nos que estão a surgir, nas crianças com menos de dez anos. E fica um outro alerta, que falaremos no futuro: Não basta a lei Pelé ter acabado com o nosso futebol dando o ouro (os atletas) na mão dos bandidos (os empresários), estão acabando com os campinhos de várzea nas grandes metrópoles e com os clubes. Tudo em prol de uma desenfreada especulação imobiliária insana. Em Niterói, minha cidade, próxima ao Rio de Janeiro, mais quatro clubes foram vendidos para grandes construtoras. Não custa lembrar que, em sua grande maioria, esses clubes tiveram terrenos cedidos (obviamente de graça) pela união ou pelo estado pára fomentar a prática desportiva e social. E agora, como fica?Pelo menos registrado nesse cantinho fica. A nossa indignação!
E para você, quem é herói e quem é vilão no esporte brasileiro?Participe, debata, comente aqui nesse espaço democrático do Maldita Futebol Clube e mande e-mails para a nossa coluna no endereço: malditafutebolclube@ofluminense.com.br
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Min Chu Pam, alegre e feliz, paseando por PequimPra divertir um pouco

A gente também copia o que "os outro "cria"

Confira a lista dos sorrisos mais feios do Mundo :
sábado, 16 de agosto de 2008
PANACEA MUSICALIS - A música escrita no blog do Maldita...

LUGARES INCOMUNS
por Ricardo André
Nada de estranho em haver, numa cidade portuária como a New Orleans, LA, do final do século XIX, um bairro destinado à prostituição. Em algum dos mais de trinta quarteirões de Storyville (foto) a música, além do sexo, era presença garantida. Os inúmeros prostíbulos tinham sempre um piano pra animar os fregueses e o revezamento dos músicos fez florescer os ritmos que resultaram daquela mistura de experiências.
Geograficamente privilegiada (às margens do Rio Mississipi), New Orleans, catalisou a influência de instrumentistas que chegavam de todas as partes: Mississipi, Texas, meio-oeste, costa leste e até Califórnia. Esse caldeirão cultural credenciou à cidade o título de berço do Jazz, ainda mais considerando que Louis Armstrong - um de seus seminais expoentes - nasceu do ventre de uma das prostitutas que alegravam a noite de Storyville.
O bairro foi “lacrado” em 1917 em razão do aumento da criminalidade no local, servindo seu fechamento também para dar o exemplo à América que enfrentava a Primeira Grande Guerra. Sem espaço para tocar, os caras que ali ganhavam a vida subiram o Mississipi.
A industrializada Chicago, por onde passa imensa parte da maior malha ferroviária do mundo, foi o destino de muitos dos músicos vindos do Sul em busca de oportunidades. Repleta de cabarés e boates, as casas eram animadas pela música de artistas que acabaram por incrementar o consumo ilegal das bebidas alcoólicas, para alegria dos contrabandistas, que assim lucraram com a Lei Seca dos anos 20.
Mas foi
Especificamente
Claro que a música acolhida pelo mercado não tratava das dificuldades vividas pos vários de seus artífices. Os temas rentáveis cantavam um falso estado de coisas; uma América de paz, harmonia e prosperidade – ideal para os consumidores esquecerem de seus problemas pessoais. Ótimo para os empresários, bom para os músicos, estes mais preocupados em se alimentar e aqueles em enriquecer.
Em contraste com as letras que se traduziam em cifras, o clima em Tin Pan Alley não era muito dissonante dos bordéis de New Orleans e das enfumaçadas dance houses da Chicago de Al Capone.
Pela letra do blues “Tin Pan Alley”, escrita pelo editor musical Bob Gedding, gravada originalmente em Maio de 1953 e imortalizada pela guitarra de Stevie Ray Vaughan (and Double Trouble) dá pra ter uma noção do que rolava (não muito) longe dos gravadores dos predinhos da West 28th Street, entre Broadway e a Quinta Avenida. Vale a pena conferir a versão de estúdio, do álbum Couldn´t Stand the Weather e a - rica e intensa - versão ao vivo, do álbum In the Beginning. Embora este tenha sido lançado em 1992, traz um show de 1980 (em Austin, Texas), antes mesmo de Vaughan gravar seu primeiro disco, Texas Flood (em 1983). Indispensável.
Pois é. O tempo se encarregou de mostrar que os lugares mais inóspitos e marginais, injustamente tidos como sinônimo de esterilidade cultural, em verdade serviram de terreno fértil à formação de muito daquilo que hoje nos chega aos ouvidos. Seus recônditos bares acolheram instrumentistas das mais variadas origens, formações e influências.
Não há exagero em dizer que, do underground ao mainstream, devemos tudo à “vida bandida” daqueles que apontaram os holofotes da história para esses bairros malditos, valendo-se apenas da transcendência inspirada de seus instrumentos mágicos.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Sobre...
Para explicar a vocês, incautos leitores...Sobre... é uma vertente do MFC, na figura de seu âncora, Leandro Carvalho, visando um texto mais literário, crônico e até mais poético. Uma visão um tanto quanto diferenciada e particular do cronista sobre os mais diversos assuntos. Em sua grande maioria produzidos entre os anos de 2002 à 2005, por ocasião da faculdade. Eram publicados no primeiro jornal virtual de Niterói, o Nitcult, sob o pseudônimo de "O pensador". Periodicamente estaremos publicando nesse espaço democrático do Maldita FC!
Fotos:Agência Reutters Charge:zeoliveira.blogs.sapo.ptQuem me deixou sozinho?

Cabe agora a gloriosa torcida alvinegra abraçar o time, lotar nosso belíssimo estádio, tanto no brasileirão quanto na sulamericana e fazer do ano de 2008 muito melhor do que o anterior, se bem que ver o Florminense perder a final da libertadores para LDU e ver o máscara do Dadó sendo um mero coadjuvante no laranjal já me anima bastante...
Ontem detonamos nosso eterno freguês, os Frangos mineiros, pelo jogo de ida da copa sulamerica e domingo pegaremos a Galinha Preta do frevo, pela Brazil League 08. Mais três pontos na conta do gênio Ney Franco, do maestro Lúcio Flávio e do ídolo Rotenberg. Ah, e antes que eu me esqueça, desce mais um chope que hoje ainda é sexta.
Saudações Alvinegras.
Que saudades do PAN

Que saudades do PAN
Um forte abraço por trás e até o próximo panorama olímpico.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Parabéns Big Head!
È o Maldita!

Foto:Felipe Souza Logo by Alberto Nascimentoterça-feira, 12 de agosto de 2008
Atazanando a gringalhada

Argentina(107529)53.0%
Brasil(82326)40.6%
Italia(3904)1.9%
Holanda(4328)2.1%
Otro(4854)2.4%
Anda, clica lá e vota!!!Lívia, adorei a idéia...rs...
Morais nunca mais!
Foto: Lancenet!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Futebol...ops...mulher e rock and roll

Perfeito!! Você esta plugado no Maldita Futebol Clube...Tá na boa, tá na área!!
Entre na comunidade do orkut:malditafutebolclube Ouça nosso programa, pela INTERNET, toda quarta-feira, á partir das 2o horas em 1440 AM RJ.






