
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
OH Happy Day!!!!! Obrigado galera...

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
"Xepa" de Natal!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Show de bola!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Baú da Maldita : 45 anos do recorde mundial de público no futebol
Ontem a noite, 15/12/2008, estive no eletrizante e cômico maldita futebol clube da Fluminense 540 AM, oportunidade em que o Âncora de nosso programa, o careca Leandro Carvalho, me encomendou um estudo mais pormenorizado sobre os 45 anos da final Fla 0 x 0 Flu que foi assistida pelo maior público mundial, 194.603 torcedores, num clássico regional entre clubes.
Confesso que esta incumbência me remeteu em forma de turbilhão aos doces e saudosos anos de minha infância que ainda estão vivos em minha memória. Aos 9 anos de idade, o meu coração já anunciava ao mundo inteiro a indescritível alegria de ser rubro-negro, sem ter contudo experienciado a emoção de ser campeão. Havia um grito engasgado em minha garganta que precisava eclodir. Um empate nos garantia o merecido título devido a nossa melhor campanha, contudo o fluminense possuia uma equipe respeitável e pretendia estragar nossa festa.
Escutei o jogo com o radinho de pilhas colado ao ouvido e sintonizado na Rádio Continental, com a vibrante narração do speaker Clóvis Filho, que enchia de emoção cada escaramuça de ambas equipes. Sofri durante 90 minutos com o terrível Escurinho, ponta esquerda do Fluminense, nos ameaçando a todo momento. Com o apito final, conforme dizia Waldir Amaral "foram desfraldadas um mar de bandeiras rubro-negras". O time do Flamengo comemorou o título dando cambalhotas no meio do campo , exorcizando a final do ano anterior em que fomos impiedosamente derrotados por 3x0 pelo Botafogo de Garrincha. O Flamengo desta data atuou com Marcial, Murilo, Luis Carlos, Ananias e Paulo Henrique, Carlinhos e Nelsinho, Hespanhol, Airton, Geraldo e Oswaldo.
Meu nome é Hudson Olivares (Hudson Mengão), que doravante em outras oportunidades postarei outras notícias e/ou curiosidades dentro do mundo do futebol no Baú da Maldita.E adorarei ver seu comentário, aqui nesse post...
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
45 anos do recorde mundial de público no futebol


quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Promessa cumprida - "O sentimento não para"
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Evento Maldita - concorra a um par de ingressos!



E dando uma força ao nosso amigo, Paul Niemeyer, jornalista e produtor cultural que agencia artistas como Viniemax e UDI e a Geral, o Maldita Futebol Clube vai sortear entradas para o projeto World Music Búzios Festival, que acontecerá no dia 18 de dezembro. Basta entrar no site http://www.malditafutebolclube.com.br/, ir na barra de contatos e fazer o cadastro com telefone, idade, endereço, e-mail,nos padrões de uma nova tendência que une música ao vivo e música eletrônica. O primeiro e último show de grande porte do ano de 2008 traz a maior e mais original mistura de ritmos e influências que a Região dos Lagos já viu. O evento promete transitar entre o dance, samba, rock, funk, reggae, ragga, maracatu e música latina. A iniciativa pioneira é uma parceria do empresário artístico Paul Niemeyer e o promoter Joey, que realiza eventos em Búzios há mais de cinco anos. No palco artistas consagrados no cenário nacional farão participações no show da Banda Udi e a Geral. Além das apresentações dos DJS Innvabe Project,Ilusion Brain e Rafael Frias, o evento promete inaugurar o verão e fechar o ano com chave de ouro.
LOCAL: PRAIA JOÃO FERNANDIS (BÚZIOS) - HORÁRIO: 23HS -
INGRESSOS:- R$ 20,00 (NA HORA) -R$ 15,00 (ANTECIPADO)
INFORMAÇÕES: JOEY PROMO - (22) 9252-5095/ (21) 9153-2156 Paul Niemeyer
Então tá dito. Beijo do âncora!
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Interlúdio com Flor

Meu coração da cor dos rubros vinhos
Meu coração o místico profeta,
Meu coração não chega lá decerto…
Eu tecerei uns sonhos irreais…
Florbela Espanca - Trocando olhares - 23/04/1917
domingo, 7 de dezembro de 2008
Baú da Maldita: Vasco Rebaixado
Amanhã todos estarão lendo o título acima, quer seja sentados lendo seus próprios jornais quer seja de pé em frente a uma banca qualquer por todo este delapidado e sofrido estado do Rio.
As gozações serão grandes entre os torcedores rivais, e muitos vascaínos deixarão até mesmo de ir trabalhar por conta deste fato. Temos que analisar eventos como esse, sob dois prismas:
Primeiro, como torcedores adversários, diria que este fato é delicioso, engraçado e, em alguns casos, motivo de uma velada vingança por uma brincadeira passada a qual sofremos. Isto é normal e faz parte da festa.
Segundo, como desportistas cariocas, este fato é lamentável e de enorme prejuízo para o nosso futebol que já foi considerado como expoente no cenário nacional. O clubes cariocas juntos possuíam, alguns anos atrás, o maior número de títulos conquistados em conjunto.
Não que não seja honroso disputar a segunda divisão, até mesmo porque este infortúnio apenas não foi vivenciado pelo São Paulo, Cruzeiro e Flamengo. Apenas, imaginem no Brasileirão de próximo ano sem os clássicos cariocas envolvendo o Vasco. Isto será uma enorme e irrecuperável perda financeira já que presença do Vasco nestes clássicos é garantia de casa cheia e reforço de caixa para os Cariocas que sempre estão no vermelho e com salários atrasados.
Caros leitores e amigos, posso lhes garantir que permanecer na primeira divisão é mais fácil do que subir da segunda para a primeira, pois mesmo sem time e com alguma sorte pode-se ficar na primeira, mas para subir tem que se ter time competitivo, mesmo com orçamento modesto, e também alguma sorte. Enfim, o que aconteceu é também fruto de falta apoio da federação carioca, conforme relatado num recente comentário meu aqui nesta coluna.
Quanto ao São Paulo, além de ter sido favorecido em pelas arbitragens em diversas ocasiões, em especial contra o Botafogo, tendo este um legítimo gol anulado no Engenhão, e hoje tendo um gol validado em posição de impedimento claro com 1,31 m a frente do último zagueiro- que todo mundo viu- menos quem deveria ver. Ou seja o juiz. Ele e o bandeirinha indecente. Estas duas patacoadas destes nossos assopradores de apito, no mínimo suspeitos e mal intencionados, não permitiram que um verdadeiro e moral campeão tivesse lugar.
Para finalizar, desejamos o Vasco, no próximo ano, uma melhor sorte e compatíveis com suas tradições. Agora, só nos resta verificar o cumprimento do desafio de nosso Âncora, Leandro Carvalho, que disse que o Vasco não cairia, e se isso ocorresse ele rasparia a cabeça. Fala Careca!!!!! Meu nome é Hudson Olivares (Hudson Mengão), que doravante em outras oportunidades postarei outras notícias e/ou curiosidades dentro do mundo do futebol no Baú da Maldita.E adorarei ver seu comentário, aqui nesse post...
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
A malamada(sic!)_



quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Pop Maldita: "O Caô do Vovô"

Esta situação aconteceu mesmo e envolveu dois grandes personagens do nosso futebol: Mané Garrincha e João Saldanha. Aconteceu pelos idos da década de 60, na época em que Garrincha estava no auge da carreira e era presença obrigatória em todos os jogos do Botafogo. Sem ele a cota se reduziria pela metade. Pois é, certa vez, num destes amistosos no interior, Saldanha, então técnico do time, era só preocupação. O motivo dos temores do bravo João, era um becão de 1,85m, o lateral que marcaria Mané. Atendia ele,pelo sugestivo apelido de Pezão e, diziam, era daqueles que davam pontapé até na própria sombra... Ciente de que precisava fazer algo para preservar as valiosas canelas de seu craque, Saldanha mandou, então, um mensageiro procurar o truculento zagueiro com um recado: - O homem está a fim de te levar para uns testes no Botafogo. O problema é que você é muito violento e seu João prefere zagueiro clássico, que só joga na bola. Não vá desperdiçar a sua grande chance. Final do jogo, Botafogo 5 x 0, com três gols de Mané Garrincha, um deles passando a bola por entre as pernas de Pezão, que até o dia de sua morte, repetiria nos bares por onde passava: - "Qualquer dia desses, seu João vai me chamar." Jesus chamou primeiro. Coisas do folclore do futebol romântico de outrora.Esse foi mais um Cão do Vovô!Contando,ninguém acredita, mas realmente aconteceu.
domingo, 30 de novembro de 2008
Baú da Maldita : A Magia do Torneio Início
Em meio a uma animada roda de amigos, alguém da velha guarda trouxe a discussão sobre o triste término deste saudoso e antigo torneio. Entre nós estavam também alguns jovens que além de jamais terem assistido este tipo de torneio em suas vidas, muitos também jamais tinham sequer ouvido falar deles, muito menos de que forma eles eram disputados. Portanto, resolvi fazer um pequena resenha sobre esta charmosa disputa regional.
Esta modalidade de torneio foi pela primeira vez disputado em 1916 e era uma verdadeira festa e uma enorme maratona de futebol, pois ele era disputado em um só dia por todos os clubes filiados e num só estádio, a competição se iniciava pela manhã e terminava a tarde. As famílias participavam intensamente e levavam cestas com frutas, comida e bebida para a resistir a longa jornada. Era comum um clube pequeno ser vencedor pois adotavam táticas bem próprias de rápidos contra-ataques e retrancas ferrenhas.
O mais engraçado era o seu regulamento. O sistema era eliminatório, isto é, mata-mata, quem perder tá fora. Nos primeiros confrontos, os adversários eram definidos por sorteio. Cada partida tinha 2 tempos de 10 minutos, trocando de lado sem intervalo, e em caso de empate-o que era muito comum-o critério de desempate era normalmente, até 1947, o número de encanteios pró que decidia! E se persistisse o empate nesse quesito, eram cobrados uma série de 3 penaltis, se o até definir o vencedor. De 1948 até 1967 e 1977 (última edição), o desempate era direto por penaltis. Uma curiosidade é que durante uma disputa por penaltis, todos tiros eram realizados pelo mesmo jogador. A partida final tinha 2 tempos de 30 minutos e uma prorrogação em caso de empate. Se após prorrogação continuasse empatado, como último recurso, vinha a série de penaltis. Não houve torneio início em 1917, 1933, 1935 e 1966. O maior vencedor deste torneio foi o Vasco com 10 títulos.
Meu nome é Hudson Olivares (Hudson Mengão), que doravante em outras oportunidades postarei outras notícias e/ou curiosidades dentro do mundo do futebol no Baú da Maldita.E adorarei ver seu comentário, aqui nesse post...
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Eu acredito em milagres!

quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Quando o que parece impossível acontece...


terça-feira, 25 de novembro de 2008
O que você achou?


segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Pra descontrair um pouco!

sábado, 22 de novembro de 2008
"Enquanto houver um coração infantil, o Vasco será imortal"
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
"As fábulas do Dunga"

quinta-feira, 20 de novembro de 2008
"Ciranda, cirandinha"

terça-feira, 18 de novembro de 2008
Baú da Maldita: Para ser Campeão, não dependa dos outros
Time que quer ser Campeão, tem que fazer a sua parte em campo para não depender de ninguém.
Nesta edição do campeonato brasileiro de 2008, embora o Flamengo já tenha sido líder disparado na tabela, deu mole, rebolou em campo e entre outras bobeiras, foi esculachado em casa para um limitado Atlético Mineiro e empatou, também em casa, com a fraca e candidata ao rebaixamento, a Portuguesa, cedendo assim toda sua vantagem e não conseguindo mais retornar a liderança. Hoje com 3% de chances de ser campeão, faltando apenas 03 rodadas e com 02 jogos duríssimos fora de casa, mesmo que consiga realizar a façanha de vencer estas 03 partidas restantes, ainda depende de uma combinação de resultados para se almejar o título.Para piorar, ainda temos que torcer para que o Vasco, nosso mais odiado adversário, vença o São Paulo em São Januário para podermos voltar a sonhar. Contudo, todos sabemos que o São Paulo não é de deixar escapar entre os dedos chances como esta, de vir a ser seguidamente tri-campeão e hexa desde 1971.
Porém, ai porém, me lembro muito bem que em 1992, este mesmo Vasco derrotou este mesmo São Paulo por 3x0 em S. Januário, classificando o Flamengo para as finais contra o Botafogo. O Foguinho, que tinha sido na época o time de melhor campanha, contava com a vantagem de 2 resultados iguais para ser o Campeão.
Logo na primeira partida, que apesar do despencamento de um setor da arquibancada do Maracanã ter vitimado 03 torcedores do mais querido, o esquadrão Rubro-Negro, comandado pelo saudoso Júnior, detonou o Botafogo por 3x0.
Um fato muito engraçado ocorreu no dia seguinte a este primeiro jogo, a comemoração Rubro-Negra se estendeu em um churrasco na casa do atacante Gaúcho do Flamengo. Renato Gaúcho, a estrela do Botafogo, compareceu ao churrasco flamenguista, gerando uma polêmica que resultou no seu afastamento da equipe para a segunda partida. Nesta segunda partida, o traumatizado Botafogo sofreu logo 2x0, em seguida, o então relaxado Mengão cedeu o empate no final da partida, mesmo assim sagrou-se Penta-Campeão.
Desta forma, como em futebol tudo pode acontecer, neste domingo, toda a torcida do Flamengo será vascaína DESDE GAROTINHO.E viva o Vascooooo.
Meu nome é Hudson Olivares (Hudson Mengão), que doravante em outras oportunidades postarei outras notícias e/ou curiosidades dentro do mundo do futebol no Baú da Maldita.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
A emoção do futebol...
sábado, 15 de novembro de 2008
Maldita Futebol Clube agradece!
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Apito na Boca: Uma imagem vale mais do que mil palavras?
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
PANACEA MUSICALIS - A música escrita no blog do Maldita...
por Ricardo André
Atendendo ao pedido do rapper Xis e seu 4P (Poder Para o Povo Preto), com o apoio de mais de cinqüenta mil manos, de Mano Brown, passando por Alcione, ao eterno negrão engajado Netinho, o Tio Sam sucumbiu ao sorriso simpático de Barack Obama, fazendo dele o “primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América”!
Se a cor da pele fosse o mais importante pra marcar essa inegável ruptura com a política Bush, melhor seria eleger a popular Oprah Winfrey, que além de ter a pele negra, é mulher ou, quem sabe, a Condoleezza Rice que, ainda por cima, é feia... um dia chegaremos lá!
Chistes à parte, o Panacea não podia ficar calado diante desse fato histórico. É o ponto final (???) de uma trajetória de sangue e de luta... É o fim do triste “Tomorrow”, soundtrack de Quando as Metralhadoras Cospem: “Tomorrow never comes (...) Tomorrow's far away, Tomorrow, as they say, Is reserved for dreams”. A vitória de Obama é o despertar absoluto do sonho de Martin Luther King Jr. e de milhões de americanos, negros ou não.
Hoje, tenho a absoluta certeza de que corretos estão os historiadores que afirmam ser um equívoco chamar o negro americano de "afro-americano". Seria reduzir-lhes a história de luta. A história desse povo oprimido deixou de ser a dos negros africanos desde o eclodir da guerra de Secessão, para se tornar outra, independente, única e marcante. Seja na luta pelos direitos civis, seja nas artes, e em especial na música como essa coluna já destacou, o negro americano está cravado na história dos EUA de maneira indelével.
A ascensão de Obama ao poder, ao mesmo tempo em que coroa de glória a história do negro norte americano, inicia outra etapa: meta-racial. Para além da cor da pele, há que se olhar adiante com os olhos de quem não enxerga na cor da pele qualquer motivo para a diferença. Isso, doravante, há de ser irrelevante. E já nem mesmo foi explorado na vitoriosa campanha do democrata eleito.
Curiosamente, a KKK (Ku Klux Klan) e seus estúpidos WASPs (White Anglo Saxon Protestant) manifestou-se após a eleição de Obama, afirmando, curiosa e recalcadamente, que Obama não é negro (!?), mas “metade negro”, mulato, uma vez que foi domesticado por sua mãe branca. Daí se vê a quem interessa esse debate racial daqui pra frente.
Ao auto intitulado "Grande Cavaleiro da Ku Klux Klan", Thomas Robb, de onde partiram as imbecilidades acima descritas, o Panacea dedica um trechinho de uma canção do Rappa. Uma música que, segundo consta, foi inspirada no Marcinho VP do Morro Dona Marta (aquele retratado no livro Abusado, do jornalista Caco Barcellos) e que fala da miscigenação de um certo "Homem Amarelo".
Para que não haja dúvidas, não estamos a dedicar ao KKK uma singela canção. Mais especificamente, dedicamos aos molóides aquela enfática inserção à letra, como executada no Acústico MTV, de preferência em alto volume e na voz rouca e furiosa de Falcão, que diz mais ou menos assim: “Cor da pele, foda-se!!!”
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Nanda Garcia a Candidata do Maldita no Ídolos
.jpg)
Baú da Maldita e o quase esquecido pequeno grande Bangú Atlético Clube
Na coluna Baú da Maldita, o tema postado em 04/11/2008 sob o título de Falta de Apoio da Federação Carioca de futebol, ressou até mesmo entre os caros leitores futebolistas de Minas Gerais, que também se sentem desprotegidos de sua própria Federação, aos quais agradeço o apoio e comentários recebidos.
Gostaria de ressaltar que os temas de meus comentários, normalmente surgem durante o nosso grande programa Maldita Futebol Clube.
Na noite de ontem 10/11 durante o quadro o Craque e o Bagre, citei orgulhosamente o time do Bangú como o Craque da rodada, e isso se deve ao fato que este, um pouco desconhecido pelas novas gerações, é lider do quadrangular da Segunda Divisão do Futebol Carioca, e é com muita expectativa que este glorioso Clube do passado, não tão distante, pode retornar à Elite do futebol.
A alguns anos, o Bangú, juntamente com o saudoso América, eram ditos como o segundo time do coração de muitos cariocas, além deles já terem uma legião própria de abnegados torcedores.
O Bangú possui dois títulos cariocas ( 33 e 66 ) e seis vices ( 51, 59, 64, 65, 67 e 85 ) e neste mesmo ano de 85 foi vice campeão Brasileiro em final realizada no Maracanã contra o Coritiba, e diga-se de passagem estive presente no estádio para assistir a esta peleja. Durante o tempo regulamentar a partida terminou em 1x1 e infelizmente em disputa de penalties, meu querido Bangú sucumbiu ao que poderia ter sido a maior glória de sua longa história..
Embora eu seja um lúcido torcedor do FLAMENGO, gostaria ressaltar que em 66 fomos massacrados por 3x0, em pleno Maracanã, pela poderosa esquadra do Bangú que tinha a seguinte formação:
Ubirajara, Fidélis, Luiz Alberto, Mário Tito e Ari Clemente, Jaime e Ocimar, Paulo Borges, Cabralzinho, Ladeira e Aladim.
Na segunda etapa da partida, graças a uma tremenda confusão entre os jogadores Almir( o Pernambuquinho ), do Flamengo e Ladeira do Bangú, a partida foi encerrada aos 25 minutos do segundo tempo, livrando-nos de uma goleada ainda maior, tal qual a de Bangú 4x0 Fluminense na final de 1933.
Em tempo, gostaria de ressaltar que um dos maiores méritos do BANGÚ é que já em 1905, ele admitia atletas Negros no futebol.
Meu nome é Hudson Olivares (Hudson Mengão), que doravante em outras oportunidades postarei outras notícias e/ou curiosidades dentro do mundo do futebol no Baú da Maldita.
Eventos MFC
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Professor Prancheta
*Segundo o sr. Feliciano Peixoto, o "Ramona", ex-remador do Vasco e integrante da turma da Fuzarca:
Nadécada de 20, alguns clubes que disputavam os campeonatos de regatas - Internacional de Regatas, Boqueirão e Vasco da Gama - ainda não possuíam sede própria. Seus atletas se reuniam na rua. Como não tinham local para se encontrar, os atletas de remo e natação da época eram identificados como grupos. Cada grupo recebia uma denominação. Assim é que o Internacional de Regatas criou o Grupo dos Lindos. Para não ficar atrás, o Boqueirão denominou sua turma de Grupo das Garrafas e no Vasco surgiu o Grupo dos Supimpas. Os integrantes do Grupo dos Supimpas, como todos os outros, jovens, começaram a promover reuniões festivas que se chamavam "reco-reco" e seus participantes ficaram conhecidos como turma da Fuzarca. Fuzarca significa simplesmente farra.A turma da Fuzarca foi crescendo, se ampliando e ganhando vida própria. Os Sumpimpas resolveram criar concursos de natação, remo e polo aquático, além de outras festinhas para reunir o pessoal. Foi construída uma quadra de vôlei, em um terreno localizado na rua México, no Centro, onde passou a se reunir a nata do remo, da natação e do pólo aquático do Rio. Sempre, após os treinos, lá iam eles para quadra de vôlei, onde praticavam esse esporte e se divertiam. Tornaram-se tão amigos todos eles, que muitos foram se transferido pra o Vasco, após a construção de São Januário.
Havia um outro motivo que os reunia, além do remo, da natação e do pólo aquático : as lindas praias da época, o Calabouço, e principalmente a praia das Virtudes, a mais concorrida.
Na praia do Calabouço, o Vasco e os clubes reuniam seus atletas para competir. Na praia das Virtudes, que ficava em frente à Santa Casa de Misericórdia e à Igreja Santa Luzia, se concentravam jovens do Centro, da Cidade Nova, da Lapa, de Santa Tereza e adjacências. Havia um animador que ficava na beira da praia e era um verdadeiro sucesso entre os jovens. Era Claudionor Provenzano, que realizava entre outras promoções banhos de mar à fantasia.
O grupo aquático Os Supimpas se fazia presente sempre. Seus integrantes desfilavam com o corpo todo pintado. A turma da Fuzarca, já em grande número, se divertia muito, enquanto o bloco dos Supimpas ia dançando e cantando. Essas festas se arrastavam pelo ano mesmo fora de épocas como a do Carnaval.
Os Supimpas desfilavam da quadra de vôlei na México até a Praia das Virtudes. Aí, foi introduzido o Casaca para fazer rima com Fuzarca, exatamente na quadra de vôlei, cantado pelos remadores. Os próprios atletas divulgavam o grito das animadas festas da praia. Dos dias de carnaval para as competições, o grito de guerra de um grupo de atletas do Vasco foi tomando conta de todos os locais onde o Vasco disputava competições.
Passou a acompanhar as competições e os jogos de futebol. Inicialmente, o grito de Casaca era puxado por Francisco Vieira Salinas, o "Bambu", acompanhado pelos três outros sócios da turma da Fuzarca : Carlos Martins dos Santos, o "Carlinhos", Mário Muto, o "Cocó", e o próprio "Ramona", ou Feliciano Peixoto.
Bambu iniciou e outros atletas foram seguindo, além dos sócios da turma da Fuzarca. Ao terminar as festas, encerradas as músicas, os cantos e as danças, todos puxavam o Casaca, que passou a ser uma espécie de hino às vitórias. Dos quatro sócios iniciais, a turma da Fuzarca foi ganhando participação maciça dos atletas e torcedores. O futebol começava a dar largas passadas rumo ao sucesso e ao crescimento como esporte de massa. Ganhava adeptos dentro e fora do campo. Logo os vascaínos se encarregaram de transportar o Casaca da rua e das competições de esporte amador para os estádios.
* Eis a outra versão, Segundo o sr. Mario Lamosa:
Os remadores do Vasco eram jovens que gostavam de frequentar festas. Um belo dia numa festa com traje a rigor, os atletas depois de terem bebido muito, começaram a tirar seus paletós (casacas) e gritar "casaca". Logo os vascaínos, da turma da fuzarca emendaram casaca com turma da fuzarca, e o grito foi se formando. A partir daí tornou-se o grito das vitórias do Vasco nos campeonatos de remo, e depois em todas as modalidades.
* Curiosamente, o Sport Club do Recife tem um grito de guerra muito semelhante ao do Vasco, com as palavras casaca e fuzarca.
"AO VASCO NADA?
TUDO!!!
ENTÃO COMO É QUE É?
CASACA! CASACA!
CASACA, ZACA, ZACA!
A TURMA É BOA!
É MESMO DA FUZARCA!
VASCO! VASCO! VASCO!"
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Apito na Boca - Errado, mas nem tanto...

Perfeito!! Você esta plugado no Maldita Futebol Clube...Tá na boa, tá na área!!
Entre na comunidade do orkut:malditafutebolclube Ouça nosso programa, pela INTERNET, toda quarta-feira, á partir das 2o horas em 1440 AM RJ.